De janeiro a abril, 5260 médicos especialistas, dos 21 mil que trabalham no SNS, optaram pelo regime de dedicação plena. Destes, quase metade são médicos de família em USF-B, que eram obrigados a integrá-lo. Sindicato dos médicos vai levar este regime à mesa de negociação com a ministra da Saúde, quer a sua revisão.