Crise na habitação veio agudizar oferta e preço do alojamento estudantil. O preço médio por quarto atingiu em julho 397 euros, um aumento de 4,5% num ano. Plano nacional prevê 18 mil camas até 2026 e decorre a ritmo lento. Promotores internacionais estão a aproveitar a oportunidade, mas longe de responder à procura.