Os efeitos das novas variantes (Kp.1, Kp.2 e Kp.3) fizeram-se sentir-se em Portugal em maio. O país entrou em nova onda de casos, que duplicavam a cada cinco dias. Os óbitos passavam da dezena. O epidemiologista Manuel Carmo Gomes acredita que o pico já chegou e que, agora, "é preciso aguardar".