Segundo a investigação do DCIAP, foram apuradas vantagens decorrentes da prática dos crimes indiciados no montante global de mais de 12 milhões de euros.
Em maio de 2024, o Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) deu razão parcial a um recurso do Ministério Público no processo Operação Marquês e aumentou para oito anos a pena de prisão que tinha aplicado a Ricardo Salgado em primeira instância (março de 2022) pela prática de três crimes de abuso de confiança (apropriação ilegítima de dinheiro de terceiros).
Em 06 de junho passado, Ricardo Salgado foi condenado em primeira instância a uma pena de seis anos e três meses por crimes de corrupção ativa e passiva e branqueamento de capitais no caso EDP/Manuel Pinho, que levou também à condenação do antigo ministro da Economia do Governo de José Sócrates a 10 anos de prisão.