Populismo, ameaça de fascismo, perigo de extinção ou catástrofes ecológicas. Tudo o que estamos a viver ou aquilo a que estamos a assistir por todo o planeta é novo e não tem paralelo. Por isso, José Gil evita prever o futuro próximo da humanidade e justifica-o por não existir um paradigma com que se possa comparar o novo estágio das sociedades com o que foi até agora a história. «O imobilismo é apodrecimento», diz o filósofo português. Mas levanta a questão: «Que é que os professores vão ensinar?»