No segundo julgamento do caso Ihor, o ex-diretor de Fronteiras de Lisboa, arguido por encobrimento, assumiu responsabilidades: “Devia ter feito mais. Não o fiz, por isso estou aqui.” Admitiu saber que os inspetores que causaram a morte tinham infringido regras e mentido ao relatarem a respetiva atuação - mas nada fez.