Sobre as operações de segunda-feira, Serrano Augusto, que também é comandante-local da Polícia Marítima, explicou que contarão novamente com um navio patrulha da Marinha, uma embarcação do Instituto de Socorros a Náufragos, uma viatura de vigilância costeira com drone e um tratocarro da Polícia Marítima.
Questionado sobre não a utilização de meios aéreos nas buscas de segunda-feira, o capitão Serrano Augusto explicou que "o grande esforço que se faz nas buscas é nas primeiras oito horas".
"Neste momento, aquela área já foi varrida tantas vezes que a probabilidade de as pessoas não terem sido vistas é muito reduzida. Os corpos estiveram próximos da embarcação, o que leva a crer que não se afastaram muito", disse.
O naufrágio da embarcação terá acontecido por volta das 07:00, a cerca de milha e meia (aproximadamente três quilómetros) de Tróia, Grândola (Setúbal), mas a Polícia Marítima só recebeu o alerta às 10:05.