Joe Biden, Donald Trump, Rishi Sunak e Boris Johnson estão entre os líderes e ex-líderes mundiais que enviaram mensagens de apoio ao rei Carlos III, 75 anos, que vai suspender temporariamente as suas funções públicas, após lhe ter sido diagnosticado um cancro.
Biden, cujo filho Beau morreu com cancro no cérebro em 2015, disse que é preciso coragem para lidar com o diagnóstico. “Navegar por um diagnóstico de cancro, tratamento e sobrevivência exige esperança e coragem absoluta. [A minha mulher] Jill e eu juntamo-nos ao povo do Reino Unido na oração para que Sua Majestade tenha uma recuperação rápida e completa”, escreveu no Twitter.
Já o antecessor de Biden como presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, escreveu nas redes sociais que Carlos III “é um homem maravilhoso”. “Todos rezamos para que ele tenha uma recuperação rápida e completa”, afirmou.
Otimista, o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, disse que ficou chocado e triste com a notícia, mas saudou o facto de o cancro ter sido “detetado precocemente”. “Obviamente, tal como todo o mundo, fiquei chocado e triste, e todos os nossos pensamentos estão com ele e a sua família. Felizmente, foi detetado cedo”, afirmou à BBC Radio 5 Live, assegurando que os seus contactos com o rei vão continuar.
O monarca iniciou esta segunda-feira “um programa de tratamentos regulares, durante o qual foi aconselhado pelos médicos a adiar as suas funções públicas”. O Palácio de Buckingham não identificou o tipo de cancro que foi diagnosticado ao Rei, mas refere que Carlos III está "totalmente positivo" em relação ao seu tratamento, adiantando que "continuará a tratar dos assuntos de Estado e da documentação oficial como habitualmente".