Há um "grande equívoco", diz Maria de Lurdes Rodrigues, quando questionada sobre qual deveria ser o desígnio nacional. Os discursos que apelam ao mar, à floresta e até às energias renováveis não se enquadram nesta categoria. "Na minha opinião o desígnio nacional devia continuar a ser o de construir um país mais livre e democrático, menos desigual, promotor do bem-estar e de oportunidades para todos, o de construir um país atrativo para os mais jovens, para os que estão e para os que virão", afirma a antiga ministra da Educação.