A campanha, segundo o orçamento apresentado na Entidade das Contas, terá tido despesas na ordem dos 650 mil euros.
Maria de Belém contava, ainda de acordo com esse orçamento, com uma subvenção pública de 790 mil euros, presumindo um resultado eleitoral de 25% (foi com 25% que Mário Soares passou à segunda volta, em 1986).
Não recebendo nada do Estado, Maria de Belém terá de contar com os seus próprios meios - recursos próprios, empréstimos, donativos, etc. - para pagar a campanha.
Também a campanha de Edgar Silva não receberá nada do Estado - mas aqui deverá ser o PCP a avançar (Maria de Belém não poderá contar com o PS). Os custos da campanha foram orçamentados em 750 mil euros.