Não desapareceu completamente e foi mesmo inaugurada no dia de Páscoa de 1755. Durou apenas sete meses e ruiu com o terramoto. Mitos em torno do teatro mandado construir por D. José que caem por terra na investigação da historiadora luso-ucraniana Aline Gallasch-Hall de Beuvink, agora publicada no livro "Ressuscitar a Ópera do Tejo".